1° Colocado: Gabriel Bonneau
Deck: Rabbit Fire Fist
Monsters:
Gene-Warped Warwolf x3
Brotherhood of the Fire Fist - Bear x3
Brotherhood of the Firefist - Gorilla x2
Brotherhood of the Firefist - Dragon x2
Reborn Tengu x2
Maxx "C" x2
Effect Veiler x2
Rescue Rabbit x2
(18)
Spells:
Pot of Duality x2
Mystical Space Typhoon x3
Monster Reborn x1
Dark Hole x1
Heavy Storm x1
Fire formation – Tenki x3
Fire formation – Tensu x2
(13)
Traps:
Solemn Warning x2
Fire formation – Tensen x2
Fire Formation – Tenken x1
Bottomless Trap Hole x2
Fiendish Chain x1
(9)
Extra Deck:
Ally of Justice Catastor x1
Brotherhood of the fire fist – Tiger King x2
Number 50: Blackship of Corn x1
Number 16: Shock Master x1
Gem-Knight Pearl x1
Lightning Chidori x1
Photon Papilloperative x1
Diamond Dire Wolf x1
Abyss Dweller x1
Gagaga Cowboy x1
Evigishki Merrowgeist x1
Steelswarm Roach x1
Maestroke the Symphony Djinn x1
Kachi Kochi Dragon x1
Side Deck:
Rivalry of Warlords x3
Gozen Match x3
Dimensional Fissure x3
Thunder King Raioh x2
Soul Taker x2
Dust Tornado x2
Com a chegada de Cosmo Blazer, não deu outra - quem se sobressaiu nesse torneio, assim como em muitos outros regionais por aí, foram os novos Fire Fist, um archetype com imenso potencial para se tornar um dos decks mais poderosos do próximo formato. Falando sobre essa build especificamente, há aspectos nela que chamam muita atenção. Para começo de conversa, temos dois Rescue Rabbits. Ué? mas pra quê, se os Fire Fists nem têm um monstro normal próprio? E por acaso precisa ter? Gene-Warped Warwolf faz o papel de monstro normal do archetype muito bem, porque além de ter o type perfeito, tem um ataque altíssimo para o nível capaz de exterminar monstros chatos como Thunder King Rai-Oh.
Enfim, a engine Rabbit serve para colocar dois Beast-Warriors rapidamente no campo para já chamar Brotherhood of the fire fist – Tiger King e baixar Fire Formations no campo. Creio que o maior problema do deck deva ser algumas Dead Draws, apesar de não ter testado, visto que não temos Pot of Avarice, tornando o segundo Rabbit do deck imprestável caso já tenhamos usado o primeiro. Claro que não compensaria usar apenas um coelho porque senão ele raramente viria na mão, mas imagino que esse deva ser um dos defeitos do deck. Senti falta também da Horn of the Phantom Beast, que é uma carta que eu gosto muito, mas talvez não seja mesmo necessária nesse tipo de build.
Admito que simpatizei bastante com esse deck aqui, pois o achei criativo e diferente. Resta saber se os Fire Fists se manterão no meta ou se será aquela coisa de sempre de archetypes novos encherem as mesas (como o Vitor do Yu-Gi-Era disse muito bem nesse post) ou se eles realmente vão ser manter no poder. Como tudo nessa vida, só o tempo dirá...
E aí, o que acharam do deck? Se gostaram, posso fazeer uma análise completa depois. Ah, aproveitando o espaço, vou deixar um aviso legal para quem quer ser redator de algum blog: o parceiro Nexus está com vagas abertas! Chequem clicando aqui. Até mais e não deixem de comentar!
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