Dark Ruler Ha Des viu seus chefres sendo cortados ao ser transferido do OCG para o TCG, para não fazer nenhum tipo de alusão ao Demo. Ao invés deles, Ha Des tem no TCG duas esferas azuis, que cá entre nós não ficam nem de longe tão legais quanto os chifrões. Além disso, o líquido vermelho em seu copo foi substituído por um verde, para não parecer sangue. Haja frescurite!
Worm Prince também foi levemente censurado por motivos religiosos: os Worm Apocalipses dançando ao redor dele foram removidos, pois parecia que eles estavam fazendo algum tipo de cerimônia religiosa. Só não me perguntem o que a Konami estava pensando quanto concluiu que isso poderia causar problemas...
Essa é bem sutil. Se olharem bem, verão que o pavio aceso na cabeça do Crashbug Z foi removido para não fazer uma alusão direta a uma bomba, o que seria violento demais. Não que não seja óbvio que a cabeça do bicho seja um explosivo, mas fazer o que...
Os americanos não gostaram nada de ver as coxas da Allure Queen descobertas e trataram de cobrí-las com uma saia mais longa. Isso é, inclusive, muito comum no universo das censuras, já que qualquer conteúdo sexual em jogos jogados por crianças são proibidos nos EUA.
A freirinha da arte original de The Forgiving Maiden foi completamente redesenhada para que não lembrasse nenhum aspecto religioso.
Essa aqui é bem difícil de perceber. Se olharmos com muita atenção, repararemos que o símbolo que Psychic Commander faz com as mãos muda da versão OCG para a TCG. Por que isso? Para evitar qualquer relação com o movimento nazista, já que o gesto da versão OCG lembra demais um sinal usado pelos seguidores de Hitler durante a Segunda Guerra.
Para terminar, temos Dramatic Rescue, que foi redesenhada por questões de violência: como podem ver, a guilhotina presente na original foi substituída por uma árvore na qual a Amazona está amarrada.
Por enquanto é só, pessoal. Lembrem-se de dizer se gostaram ou não, e até a próxima!
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