Obs: À esquerda, vocês conferem a versão original da carta. À direita, ficam as versões modificadas.
Esse é um dos casos de censura mais famosos de todos entre os Players de Yugioh. A versão original de Dian Keto Cure Master tinha tudo para ser censurada: peitos, símbolos religiosos, uma velha feia... E realmente, a a rte foi completamente modificada quando chegou nas mãos dos americanos. A cruz cujo nome me fugiu que a velha segurava foi trocada por uma espécie de esfera de luz, bem como o símbolo atrás dela. O humano da artwork também foi completamente alterado. Não satisfeitos em cobrir os seios da senhora, os gringos a transformaram em um velho não menos feio (ou seria outra velha?). Isso é que é não ter mais nada pra fazeer, hein?
Esse um dos casos de censura mais absurdos, ao meu ver. Para evitar alusões religiosas, os americanos removeram as asas de Shining Angel na carta Photon Lead e ainda por cima transformaram o céu em um plano de fundo completamente diferente. O que é estranho é que as asas de Shining Angel jamais haviam sido censuradas antes, fora que anjos aparecem o tempo inteiro no mundo de Yugioh (vide Celestia, por exemplo). E mesmo que eles tivessem um bom motivo para tirar as asas, não há nada que justifique apagar o céu. Na minha opinião, eles transformaram uma bela arte numa coisa horrorosa. WTF, Konami?
Se tem uma coisa que os gringos não permitem de jeito nenhum é conteúdo sexual em jogos jogados por crianças. Por isso, a fada da versão TCG de Fairy Wind ganhou um vestido mais bufante e menos transparente, onde seu corpo não fica tão explícito. Não acho que faça muita diferença, apesar de achar meio besta essa censura pois o corpo da versão original nem estava tão exposto assim.
Essa é bem interessante. Reparem que na versão original de Buterflyoke há uma mão saindo do lago, como se estivesse pedindo ajuda. Os americanos não gostaram nada de ter uma pessoa se afogando em uma das cartas e trataram de tirar a mão de lá. Eu pessoalmente acho que a carta reformulada ficou esteticamente mais bonita, porém acho que as motivações que levaram os americanos a reformulá-la são bastante absurdas. Ok, pode até ser meio pesado para uma criança ver uma pessoa se afogando, mas em um jogo repleto de caveiras, espíritos, explosões e monstros faz diferença?
Em Attention!, os americanos decidiram tirar o Goblin do meio da explosão e colocá-lo voando pelos ares. A razão disso é evitar violência explícita na carta, colocando um ser humanoide no meio da explosão. A artwork ficou realmente mais leve e menos violenta, mas convenhamos que está meio óbvio que o Goblin foi lançado aos ares graças a explosão e portanto estava no meio dela...
Essa aqui é engraçada. A arte TCG de Ego Boost foi reformulada para evitar que o ser roxo ficasse em uma posição tão sugestiva quanto no OCG. Reparem que na versão original é possível que o touro esteja... Ah, bem, "fazendo coisas" com o órgão genital do gigante, se é que vocês me entendem. Para evitar que o pessoal politicamente correto implicasse com a carta, eles colocaram o touro em uma posição não tão estratégica e removeram a parte de baixo do gigante.
Para encerrar, temos Amazoness Spellcaster. Reparem que na versão original, o símbolo mais pra esquerda era um pentagrama. Para evitar alusões religiosas, os americanos o trocaram por um outro símbolo, não tão cheio de significados. Uma dessas mudanças que se não falarem pra gente, a gente não repara.
Encerramos aqui, por enquanto. O que acharam? Sabem de mais alguma censura absurda? Gostam das censuras dos americanos? Comentem!
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